O meu stress crónico de baixa intensidade tem o seu pico exactamente nos momentos em que me deparo com uma colecção de cromos na minha caderneta que apesar de toda uma gama inagualável de qualidades, apresenta um défice na língua materna, ou quiçá, um défice de atenção com lentificação psicomotora que os impossibilita de ter um desempenho ao nível grafo-perceptivo de qualidade (se bem que está provado cientificamente que o consumo exagerado de álcool conduz à diminuição das capacidades cognitivas).
Sinto-me assim, na condição de cidadã da República, amiga e profissional, responsável por fazer as devidas correcções (hei-de dar-vos na cornadura até aprenderem). Vamos do mais evidente para o mais subtil. Começarei pelo Sr. Nuno, que num título de um post, intitulado "A imagem de inmortaliza a nossa estadia em Pas De La Casa", caso não tenham reparado, para além do português bem faladrado, apresenta certo herro hortográfico :P. Para o Sr. Ivinho só tenho a dizer que, ao contrário da dita bebida, os actos não são consumidos, mas sim consumados.
E sob pena de passar por demasiado severa, picuinhas, insensível, deixo aqui uma mensagem de alento aos meus alcoolicos (não anónimos) favoritos: Vão para a escola aprender! Em caso de duvida ou persistência dos sintomas, pela módica quantia de 50€, está a disposição dos Srs a unidade externa de consultas ;)
Bjokas :D
PS: Proxima janta em casa do Tunes com dia e hora a confirmar com o dito cujo! ;)
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