sábado, janeiro 28, 2006

GCDR Sociedade Anónima.

Dignissíssimos, sapientíssimos membros deste memorável conceito, que nos incha de realização, GCDR..

O valor anual líquido, como quem diz, somatório em i dos cash-flows (respeitantes ao período i) sobre o acrescento unitário à taxa de actualização, revelou-se negativo sobre o meu investimento. Ao que parece, o meu projecto não se revelou viável do ponto de vista dos resultados líquidos obtidos no final de 2 horas e meia de exame de Fundamentos de Gestão.
Compete agora à gestão de topo reunir-se com as diferentes divisões da nossa macroestrutura representativa divisionária, de modo a que se redifina todo o conceito de produção, estudo de Mercado, motivação e necessidades dos responsáveis directos pela produção e venda (segundo a teoria de Maslow esquematizada na Pirâmide das Necessidades) . É estritamente necessário numa fase como esta, compensar, ou minimizar, os custos fixos e variáveis sobre o resultado líquido do exercício, particularmente nas amortizações sobre a capacidade mental de estudo, que em média, no meu caso, decresce a uma taxa de 99,9%. É preciso inovar, criar objectivos, definir prioridades, criar laços fortes, seguros, entre a gestão de topo, a gestão de recursos humanos, o Marketing, a gestão de produção, etc.. É imprescindível criar linhas de produção, dirigidas a segmentos de Mercado, introduzir campanhas de promoção aos produtos, convencer os avaliadores do produto, de que o mesmo é um bom partido.
Toda a estrutura, ainda que divisionalmente e em cada departamento, deverá concentrar-se em adquirir estratégias que visem o melhoramento, a optimização, a inovação, a criação de uma marca de prestígio que consiga sobreviver na batalha da concorrência.
É preciso reconhecer responsabilidades, tomar decisões coerentes, gerir recursos de uma maneira eficiente de modo a se atingir a eficácia desejada. Numa primeira fase a luta poderá cingir-se à obtenção de resultados líquidos satisfatórios, mas a longo prazo poderemos alargar as nossas capacidades para o controlo da liquidez excessiva, da rentabilidade, da dependência de capitais alheios.
Excelsos...
É preciso que acima de tudo a nossa macroestrutura se revele responsável, competente e que não comprometa a organização, especialmente nos períodos de risco.
Malukos.. cafézinho hoje?? que se fodam os exames..temos tempo ;).

Sem mais assunto remeto os melhores cumprimentos aos membros da organização.

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