quarta-feira, maio 28, 2008

Depois de um dia inteiro a ouvir o Tunes a buzinar-me ao ouvido que ah e tal tal muito bloguista mas no nosso bloge não escreves nada sinto-me na obrigação de escrever qualquer coisa...

Não tenho muito jeito para a escrita e acho que todos aqui me conhecem por isso não vou estar com grandes apresentações... Vou antes desabafar sobre o meu estado de alma actual.

Como sabem (ou então não) pus-me a fazer uma tese sobre previsão de carga. Ora prever é difícil em especial quando envolve um ser daquela categoria. Só para terem uma noção a minha última reunião com ele começou com: sabias que existem 32000 funcionários públicos americanos cuja única função é prever o preço do petróleo? Por isso não te preocupes tanto... (sem comentários)

Pois bem depois de andar com estudos teóricos de trás para a frente sobre métodos de regressão e técnicas de planeamento de território para conseguir prever a carga localmente (leia se para prever quando vossas excelências se lembram de deixar o pc a sacar a noite toda:P) tenho uma reunião com um eng. na EDP. Por acaso chamado Carlos Santos:P que me diz assim: a tua linha de pensamento está demasiado micro.. Aconselho-te vivamente a utilizares um pensamento macro (leia-se pensamento em grande:P) senão vais ter erros abismais quando chegares ao fim.. Porque é que em vez de estares a pensar num bairro não pensas assim, vá no país todo..

Portanto iria deitar o trabalho de 3 meses po lixo.. Vai dai o Ser Marcelino diz me que o nosso pensamento está certo não é viável neste momento no mundo real mas tá certo...

Ou seja:

É iniludível que a previsão de carga se tem que desenrolar num ambiente de informação geográfica.

No entanto, por ora, com os dados que foram erroneamente colectados pelos serviços oficiais, dados mascarados por efeitos de agregação sem critério de relevância geográfica, temos que propor alguns números de mágica.



Pronto.. Como a Katila me está a ameaçar que me atira com uma garrafa de água por hoje fico por aqui;)

inté breve

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